segunda-feira, 23 de abril de 2012

Profissionais devem investir em conhecimento técnico de carreiras

Melhorar a escolaridade e buscar o aperfeiçoamento são importantes para evoluir, mas o que ainda faz a diferença é o conhecimento técnico da função


As empresas de call center abrem quarenta mil vagas por ano. É um dos setores que mais empregam no país e agora está mais seletivo. “O call center há muito tempo mudou dessa fase de só ser o primeiro emprego, então você tem um analista de sistemas para atuar em um atendimento de tecnologia, um estudante em farmácia um farmacêutico para uma indústria no caso farmacêutica”, explica Neiva Mendes, diretora de RH.

“Eu entrei como operador, mas o fato de ter um segundo idioma pesou muito na contratação”, conta Henrique Cuiabano, assistente de atendimento.

Na empresa onde ele trabalha, quase metade dos funcionários já fez uma faculdade ou vai se formar em breve. Luciane Oliveira entrou como operadora, fez um curso de administração e hoje é coordenadora de RH. “Foi uma troca eu tive muita vontade e ela acreditou também no meu potencial, no meu trabalho”.

A Luciane também fez outros cursos, só que voltados para a área técnica. Com tanta gente procurando emprego e com um diploma de curso superior debaixo do braço, as empresas estão muito mais exigentes e buscam o profissional que tem maior conhecimento.

A consultora de RH Márcia Almstrong faz seleção de candidatos para várias empresas. “A gente formou muito profissionais em cursos superiores no Brasil, durante muitos anos, e acabou ficando uma janela para formação de técnicos. Hoje a gente sofre com a escassez desse profissional”.

Tempos atrás, para cuidar da portaria de um prédio residencial, o profissional precisava ter só um pouco de experiência e cursado até a antiga oitava série. Agora muitos condomínios têm exigido, além de experiência, ensino médio completo, boa comunicação, curso de segurança patrimonial e, principalmente, conhecimento em informática pra saber operar sistemas informatizados de segurança.

Daniela Pardini terminou a faculdade de administração, abriu um salão de beleza e achou que dava conta, mas percebeu que precisava de mais. “Eu vi a necessidade de conhecer um pouco mais a fundo sobre a profissão, saber das técnicas e poder realmente discutir”. Ela teve que voltar para a sala de aula e fez um curso de cabeleireira durante sete meses.

Para a cabeleireira Ana Rodrigues o curso já fez diferença no orçamento. “Nossa atividade de cabeleireira é boca a boca, então as pessoas passaram a indicar mais porque viram realmente que teve uma mudança melhor”.

“O mais importante é o profissional perceber. O quanto que ele está atualizado e o quanto que ele está capacitado para a atividade em si. Então não obrigatoriamente seria uma pessoa com uma formação superior, mas sim uma pessoa com a qualificação técnica para desenvolver aquela atividade”, explica Márcia Almstrong. 

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Fonte: Jornal Hoje
Edição do dia 23/04/2012
23/04/2012 12h57 - Atualizado em 23/04/2012 14h23

Postagem: Valéria

domingo, 15 de abril de 2012

MODELO MATEMÁTICO DESENVOLVIDO NA UNICAMP AVALIA DESASTRE AMBIENTAL



As ações de preservação ambiental passaram a contar, recentemente, com uma importante ferramenta de apoio: a matemática. Um exemplo da aplicação da ciência nessa área é o modelo matemático desenvolvido para a tese de doutorado de Rosane Ferreira de Oliveira, defendida em 2 de junho de 2003, junto ao IMECC – Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Unicamp. 

Por meio de equações, a autora analisou o comportamento de manchas de petróleo e seus derivados no mar. O recurso permite fazer um prognóstico apurado da trajetória das substâncias químicas, favorecendo a adoção de medidas que possam evitar, por exemplo, que elas atinjam uma área rica em biodiversidade.


De acordo com Rosane, o modelo matemático não é uma expressão exata da realidade, mas é capaz de pintar um cenário que possibilite compreendê-la. Entre as variáveis consideradas na equação estão a velocidade do vento, o tipo do óleo e as condições das marés e das correntes marítimas. Feitos os cálculos, a autora antecipa qual será a tendência do comportamento da mancha. “O objetivo da ferramenta não é dizer que a mancha vai chegar num determinado local numa dada hora, mas sim indicar para onde ela estará se dirigindo. É um recurso mais qualitativo do que quantitativo”, explica.



A expectativa de Rosane é que o modelo matemático seja utilizado pelos setores operacionais das empresas que atuam na área petrolífera e pelos organismos responsáveis pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades potencialmente poluidoras. A legislação brasileira, segundo ela, já exige que esse tipo de ferramenta seja empregado por agências como a Cetesb – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. O problema é que, por ser uma técnica nova, elas ainda não têm pessoal qualificado para analisar se uma modelagem pode mesmo oferecer as respostas que promete.


Para elaborar sua tese, Rosane valeu-se principalmente de notícias publicadas pela mídia. Ao tomar conhecimento de um acidente envolvendo vazamento de petróleo e seus derivados no mar, ela buscava junto a várias fontes os dados para montar a equação. Depois, simulava o comportamento das manchas no computador. O cenário virtual, conforme a autora, sempre se manteve próximo do real. “Quando o jornal dizia que a mancha havia avançado dois quilômetros numa determinada direção, o ensaio indicava uma situação similar”, afirma.


Um exemplo de como o modelo matemático pode evitar que o vazamento de petróleo no mar ocasione um desastre ambiental vem de um episódio ocorrido em 2000, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. À época, a Petrobras, causadora do acidente, afirmava que a mancha de óleo não atingiria uma reserva ambiental próxima. Passados alguns dias, aconteceu o que a empresa assegurava que não ocorreria. “Os ensaios que fiz em computador indicavam que a mancha estava, sim, se dirigindo para a reserva. Se a empresa dispusesse da ferramenta, o pior poderia ter sido evitado, pois ela teria tempo para colocar bóias de contenção para segregar o poluente”, relata Rosane.


Conforme a autora da tese, a tendência é que pesquisas como a sua sejam uniformizadas, de modo que gerem um “pacote computacional” para ser usado em planos de contingências. “A idéia é que, em pouco tempo, nós já tenhamos softwares que ofereçam soluções online”.
Manuel Alves Filho, do Jornal da Unicamp
Referência:
Revista: Newsletter, 4 de julho de 2003. 
matheusmathica.blogspot.com

TUTORIAL: COMO POSTAR NO BLOG

Para os meus amigos professores:

Segue abaixo um link para efetuar o download do tutorial de como postar, espero que seja útil.

Tutorial de como postar no blog.

Caso não queira fazer o download, segue o tutorial abaixo.


Como Aprender Matemática (dicas)



Dicas Gerais

  1. Se você pensa que tem dificuldades com matemática, lembre da frase de Albert Einstein: “Não se preocupe muito com as suas dificuldades em Matemática, posso assegurar-lhe que as minhas são ainda maiores.”
    O que eu quero dizer é que, sinceramente, qualquer pessoa tem dificuldades em matemática, e os grandes gênios são os que mais sofrem com suas fraquezas matemáticas.
  2. Pensando no item anterior, se algum colega seu parece ser um gênio, só tira notas altíssimas e sempre interage na aula enquanto você nem sabe do que o professor está falando, desconfie, talvez ele seja um ‘enrolão’ que pegou o macete de como puxar o saco do(s) professor(es).
  3. Passado o trauma aprisionador do item (1), tenha em mente que enquanto você não tiver uma concepção relativamente bem definida do que é matemática, você terá dificuldades perigosamente crescentes e tudo ficará estranho, misterioso e até místico. Se você acha que não tem maturidade suficiente para fazer isso sozinho, procure uma concepção já pronta que lhe agrade, de um professor bom que você teve, em livros decentes de matemática ou mesmo na internet (os blogs bons de matemática estão aí pra isso, pergunte!).

  4. Tenha em mente que a maioria dos livros e materiais de matemática escondem a parte essencial do que se propõem a trabalhar, e por isso não dão condições que alguém compreenda o conteúdo de forma substancial (se estudar apenas por esses materiais). Provavelmente porque os autores subestimam os leitores ou simplesmente porque não sabem o conteúdo. Chamo isso de enrolações / falsidades / desonestidadesmatemáticas.
  5. Causa e/ou consequência do item anterior, o mesmo vale se trocar as palavras “materiais de matemática” por essas: “professores de matemática”.
  6. Siga à risca esse princípio: nunca acredite no que ainda não compreendeu, não importa quem esteja afirmando ou aonde esteja escrito.
  7. De fato a matemática é difícil, quem afirma que não e tem a ousadia de apresentar um exemplo disso está desonestamente enrolando o ouvinte, ignore-o.

Dicas para estudar matemática
  1. Pense muito no item (3) e comece a questionar o seu professor sobre isso.
  2. Considerando o item (4), se você perceber que o material que está usando tem muito erro, não é coerente, é muito impreciso ou não oferece explicações satisfatórias para você, esqueça-o e procure outro melhor, não seja contagiado…
  3. Sempre procure o que há de essencial nos assuntos, não seja vítima dos itens (4) (5).
  4. Em virtude dos itens (4) e (5), pesquise o máximo que puder, em vários lugares diferentes e procure conversar com o máximo possível de pessoas especializadas.
  5. Pelo item (5), cuidado pra não ser enrolado pelo professor. Conforme o item (6), questione tudo que não “cair bem” na sua cabeça, mas questione com todas as suas garras, não pare enquanto o professor não dar uma resposta satisfatória, continue questionando até fazê-lo chorar! (Só interrompa o processo se ele admitir que não sabe a resposta, mas nesse caso cobre-o que pesquise, e pesquise você também).
  6. O único momento em que você pode deixar de usar o item (6) é numa prova, aí você deve escrever exatamente o que o professor quer, mesmo que não faça sentido pra você. Isso é só uma autodefesa, depois da prova você toma um bom banho e volta ao normal.
  7. Sobre o item (7): não se dê por satisfeito antes de cumprir o item (3) e ser coerente com ele, ou seja, compreender o assunto de modo satisfatório com a concepção de matemática que você adotou, tudo tem que fazer sentido pra você. Se necessário, suba nos livros, durma com os livros, morda os livros e jogue-os na parede!
  8. Boa sorte!


    Fonte:http://www.experienciasnamatematica.blogspot.com

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Curso Industrial de Formação de Inspetor


Curso de Formação de Inspetor de Solda N1 
Proporcionar ao aluno conhecimento básico de processos de fabricação, soldagem, inspeção por END, Sistema Nacional de Qualificação de inspetores de solda, Sistema Nacional de qualificação de inspetores por END, Qualificação de procedimentos de soldagem e soldadores e Normas Petrobras. 
O curso de Formação de Inspetor de Soldagem N1 visa atender a crescente demanda do mercado brasileiro por profissionais qualificados para atuar nas áreas de petróleo, gás, petroquímica, química, farmacêutica.

CERTIFICADO: Ao final do curso, o candidato que obtiver um aproveitamento igual ou superior a 7(sete), em cada módulo, e freqüência mínima de 90% (noventa porcento), receberá um certificado de Inspetor de Soldagem N1. 

Salário Inspetor de Solda N1
Qual é a média de salário do inspetor de soldagem N1?
Essa pergunta pode ser encontrada em diversos blogs na internet...A curiosidade do profissional que pretende entrar na área é sempre direcionada ao salário e, na atual situação do país, nada mais correto que pensar, onde investir seu dinheiro. A começar pelo alto custo do curso + provas (em torno de R$ 5.000,00), além das 200 horas, ou mais, de treinamento e retreinamento. É óbvio que o salário do inspetor qualificado é fundamental na decisão de apostar ou não nessa carreira, mais muito mais do que isso, tem que gostar das atividades, atribuições, responsabilidades, etc!!
Ser um inspetor de soldagem não é fácil. Hoje em dia leva-se muito tempo para concluir todo processo, mas é bem gratificante. Conheço profissionais que ingressaram na área recebendo em torno de R$ 3.600,00, logo no primeiro mês. Outros, com mais experiências, chegam a ganhar R$ 12.000,00.
Há ainda uma grande diferença entre o trabalho na indústria e o trabalho em campo. Este último, chamado de trecho ou obra, tem-se uma remuneração, na média, melhor que outros, porém o profissional está sempre longe de casa.
O conselho que posso dar aos profissionais que tem intenção de ingressar nessa profissão é, procure conhecer o dia dia do inspetor, os locais onde se pode trabalhar, a rotina, opções, etc, antes de pensar no salário. Pois este será uma consequência da sua dedicação, entusiasmo e responsabilidade. Pode ter certeza!

Curso de Formação de Inspetor de Equipamentos 
Visando atender a futura demanda de mão de obra qualificada, a WTC Petróleo e Gás e a TRT Petróleo vêm a oferecer ao mercado de Maceió o Curso de Formação de Inspetor de Equipamentos. O curso tem o propósito de capacitar o profissional, proporcionando conhecimentos teóricos das diversas atividades do setor de inspeção de equipamentos, permitindo que o futuro profissional descubra o seu verdadeiro potencial e inicie um processo de desenvolvimento de suas potencialidades na busca da sua realização profissional. O objetivo deste curso é atender aos requisitos da NR-13, (inspeção de caldeiras e vasos de pressão) e da portaria nº16 do INMETRO, que regulamenta a certificação de serviços próprios de inspeção de equipamentos (SPIE) e o exercício profissional da função de inspetor de equipamentos. 

Qual o salário de um inspetor de equipamentos?
Se for Inspetor de Equipamentos na área petroquímica normalmente não há salário, pois o contrato é de prestação de serviços, sendo necessário que o inspetor tenha CNPJ.
O pagamento é por hora de trabalho e varia muito de acordo com a localidade da obra. A remuneração pode variar de R$ 4.000,00 a R$ 10.000,00, em média.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Guia Estudantil 2012 - PROGRAD

Este Guia foi elaborado para ajudar a conhecer o funcionamento interno e a rotina acadêmica da UFAL. Independentemente do curso que você faz ou do campus, sua integração e participação na vida acadêmica facilitarão o processo de construção de conhecimentos e a aquisição de competências indispensáveis a sua formação.
Esta Universidade é pública, mantida pela sociedade com recursos financeiros do governo, e tem o compromisso de formar indivíduos profissionalmente competentes, mas, sobretudo, cidadãos conscientes sobre a dinâmica social na qual estão inseridos.
Para que você possa orientar-se internamente, reunimos informações acadêmicas, normas e procedimentos didático-administrativos vigentes na UFAL, além de informações gerais sobre os programas de apoio ao estudante nesta Universidade.

Consulte-o com atenção!

Pró-reitoria de Graduação

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